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domingo, 5 de setembro de 2010

Não apresse o rio: ele corre sozinho.

O que é o começo?
O que é o meio?
O que é o fim?
Será tudo pretexto!

No começo era minhas as flores,
Minhas flores o meu meio,
São minhas flores!
Não são simplesmente flores elas guardam minha história.
São dadas por quem me ama cultivadas por mim como quem cultiva o próprio amor que me trouxe-as até aqui.
Estão abraçadas a árvore lá de casa com laços profundos com a natureza, dentro do meu jardim
do meu espaço da vida.
No fim neste espaço só entra quem eu amo e respeito.
Quem me ama e me respeita.
 E as vezes, espero que muito raramente deva entrar quem engana meu coração.
Mas as flores não se deixam enganar nem por pretexto.


Incrível como se transformam as palavras já escritas, o que era deixou de ser.

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