Toca o telefone, não posso atender.
Toca o telefone novamente, não posso atender.
Toca novamente, é a Taís, atendo e digo baixinho: ligo depois, não posso falar agora, desligo...
Após duas horas,
Enfim desocupada pego o telefone estamos a quilómetros de distância uma da outra, quando ela atende sua voz vem cheia de alegria e ternura, fui ao médico, ouvi o coração do nenê, ele nasce em quatro de Julho.
Que notícia maravilhosa.
ResponderExcluirMais uma vida bem vinda.
Bjs no coração!
Nilce
Gostei deste relato. Uma belo começo...
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